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De Jundiaí e Região para o Brasil: Grupo GCF expande soluções financeiras e energéticas para todo o paí

 Em um país onde 60 milhões de brasileiros ainda não têm conta em banco e a conta de luz pesa no orçamento, a GCF Brasil surge como aliada estratégica. Nascida em Jundiaí, a empresa expandiu nacionalmente com soluções que respondem a dores urgentes: crédito ágil para emergências, financiamento veicular sem burocracia e energia solar acessível, mesmo para quem não pode investir em placas.



"Nascemos em Jundiaí com um propósito: democratizar serviços essenciais que ainda são privilégio de poucos", afirma Leandro Reis, CEO da empresa. "Hoje, unimos tecnologia e sustentabilidade para que um pai de família consiga um empréstimo rápido sem sair de casa, um caminhoneiro financie seu veículo em poucos cliques e uma pequena empresa corte custos com energia utilizando energia limpa, 100% sustentável, e colaborando com o a preservação do Meio Ambiente. Essa é a transformação que queremos liderar."

No setor financeiro, a GCF elimina barreiras históricas: com análise 100% digital e pagamento em até 24 horas, o crédito pessoal atende desde quem precisa quitar dívidas até cobrir imprevistos. No financiamento de veículos, a taxa de aprovação acima de 80% — contra a média de 40% do mercado — virou trunfo. "Muitos clientes chegam até nós após recusas em bancos tradicionais. Aqui, avaliamos o potencial, não apenas o histórico", destaca Reis.

Na energia sustentável, o modelo inovador permite até 20% de desconto na conta de luz sem custo inicial. Usinas solares da GCF geram créditos para residências e empresas, reduzindo o impacto ambiental e financeiro. "É energia limpa democratizada: o cliente economiza sem precisar mudar o telhado ou fazer investimento pesado", explica o CEO.

Com base em Jundiaí, mas integrada a um Brasil que exige soluções ágeis, a empresa já impactou mais de 50 mil clientes. Em um cenário de juros altos e inflação energética, a aposta em tecnologia e inclusão financeira posiciona a GCF como alternativa viável para quem busca alívio imediato — e sustentável.

"Não adianta falar em futuro se não resolvermos o presente das pessoas", sintetiza Reis.

Em outubro de 2024, havia 68,11 milhões de inadimplentes (41,23% da população adulta), segundo a CNDL/SPC Brasil, com alta de 1,13% em relação a 2023. A tendência de crescimento lento persistiu, e projeções sugerem que o número pode estar próximo de 69 milhões no início de 2025, dependendo de fatores sazonais como gastos de início de ano.

A faixa de 30 a 39 anos segue como a mais afetada (cerca de 23,7% dos inadimplentes), com equilíbrio entre gêneros (51% mulheres, 49% homens). Pessoas de 41 a 60 anos também são significativas (aproximadamente 35%).

Dívidas bancárias, especialmente cartão de crédito, dominam (mais de 60%), seguidas por contas básicas (água, luz) e telecomunicações.

Em 2024, a dívida média por inadimplente variou entre R$ 4.362,49 (CNDL/SPC, agosto) e R$ 4.510,82 (novembro). Para 2025, esse valor pode ter ligeira alta, ajustado pela inflação, ficando em torno de R$ 4.600 a R$ 4.800.

"Se reduzirmos o custo fixo essencial dos Brasileiros, aonde mais impacta no orçamento familiar, deixaremos um legado, pois essa redução reflete diretamente no poder de compra, que muitas as vezes esta ligados a itens básicos de consumo e se traduzirmos isso para o setor empresarial, com a redução do custo com energia dentro de uma empresa, isso reflete diretamente no seu poder de investimento e contratação, sem contar que levamos uma ação de sustentabilidade que vai de encontro com as principais matrizes do ESG, sem custo de aquisição e ou implantação. Essa é a nossa missão com a GCF Green, conclui o CEO da GCF Brasil.

Para alcançar resultados mais expressivos a GCF Brasil busca parcerias solidas, e nesta semana, tornou-se associada da PROEMPI (Associação das Empresas e Profissionais do Setor Imobiliário de Jundiai e Região), uma das principais Associações do setor Imobiliário e mais importante de Jundiaí.