As negociações envolvendo a possível chegada de Marcos Leonardo ao São Paulo foram marcadas por tensão e confrontos durante as reuniões entre o clube brasileiro, o Al-Hilal e o estafe do jogador.
Segundo relatos, o clube saudita defendia que o São Paulo precisaria arcar com algum custo pelo jogador, seja como pagamento de salário ou compensação pelo empréstimo. A negativa tricolor gerou irritação nos árabes, que chegaram a afirmar: "vocês não querem pagar nada, mas querem o jogador".
O São Paulo, por sua vez, manteve a posição de não investir valores financeiros, oferecendo como contrapartida a garantia de minutos em campo para Marcos Leonardo — condição que o Al-Hilal não podia assegurar, já que o jogador não seria inscrito no torneio saudita.
Em determinado momento, o atacante abriu mão do salário previamente acordado e sugeriu que a quantia fosse usada como pagamento pelo empréstimo. Mesmo assim, a oferta do São Paulo foi considerada insuficiente pelos árabes e acabou sendo rejeitada, mantendo a negociação em impasse.